O racismo sionista discrimina até membros da própria religião judaica como, por exemplo, as falashas, judeus negros provenientes da Etiópia, que são impedidos de residir em bairros dos judeus brancos para não desvalorizar os imóveis destes últimos. Os judeus negros são obrigados a residir confinados em guetos em Israel.
A filósofa judaica Hanna Arendt, no seu livro Eichmann em Jerusalém, afirma: "Nós não estabelecemos distinções étnicas em Israel, onde as leis rabínicas estabelecem o status pessoal dos cidadãos judeus, tendo como resultado que nenhum judeu pode casar-se com um não-judeu e se alguém tiver mãe não-judia, não pode casar-se, nem ser enterrado".
No documentário feito para a televisão "Os judeus na Amazônia", um deles afirma: "O judeu nasce privilegiado. Ele nasce mais inteligente dos que os outros. Em qualquer parte do mundo onde tem um judeu, ele se sobressai nos negócios dele. Por que? Porque ele é mais sabido, inteligente".
Durante a 40º Feira do Livro do Porto Alegre, ocorrida em novembro deste ano, surgiu, na barraca da Revisão Editora um sionista -emocionalmente descontrolado -reclamando em voz alta contra nossas obras expostas, taxando-as de racistas e mentirosas. Diante da atônita assistência que logo se formou, berrou que de judaísmo ele entendia e que "felizmente pertencia a uma raça privilegiada"...
Neste contexto, quase inacreditável (mas compreensível), destaca-se a irracional afirmação do vice-presidente do Congresso Mundial Judaico, Kalman Sultanik: destilando todo o preconceito racista, xenófobo e de superioridade característico daquela organização e dele próprio, esta alta autoridade do sionismo internacional declarou que estava "chocado com o Cardeal-primaz da Polônia, Josef Glemp, por ele dizer que todas as vítimas são iguais", referindo-se à opinião do Cardeal de que os não-judeus que morreram em Auschwitz deveriam igualmente ser homenageados... Sem entrar no mérito da discussão (lá deles), sobre quem vale mais que quem, salta aos olhos o teor racista da manifestação do vice-presidente do Congresso Mundial Judaico.
"Um Milhão de Árabes Não Valem a Unha de um Único Judeu"
Por ocasião do enterro do assassino judeu Baruch Goldstein, autor do massacre de mais de 60 palestinos em Hebron, o mundo ouviu estarrecido da boca do rabino israelense Yaakov Perrin aquela máxima, que sintetiza magistralmente o pensamento do racismo sionista judaico a respeito do restante da humanidade: "Um milhão de árabes não valem a unha de um único judeu".
Estes são apenas pequenos exemplos de um mar de manifestações judaico-sionistas reafirmando a condição de superioridade, povo eleito, dono da verdade, que os judeus sionistas apregoam eternamente. São, evidentemente, posicionamentos políticos-doutrinários que provocam surpresa e antipatia generalizada, até entre pessoas sem um maior conhecimento histórico.
Em virtude de ter á sua disposição praticamente todos os meios de comunicação existentes no mundo ( a ininterrupta apresentação e reapresentação de filmes que insistem em mostrar os judeus como eternas vítimas continua sempre, apesar da audiência e da credibilidade cada vez menores), o Sionismo (movimento racista, político, ideológico e nacionalista judaico, totalmente voltado aos interesses de Israel e seu secular plano de domínio mundial) tem total facilidade em difamar, repudiar, injuriar, ofender, discriminar ou boicotar qualquer pessoa, ou grupo, que contrarie, que desminta e desmascare seus intentos, usando para isso centenas de organizações que possuem enquistadas em todo país onde se encontram, capitaneadas pelas famigeradas Federações Israelitas.
Sugestão Para Uma Verdadeira Paz
1º - Não deve haver jamais discriminação contra raças, entre as quais destaco a negra, que não é discriminada apenas em Israel (mesmo quando pertencem à mesma religião), mas também em outros países e -inclusive -na nossa Pátria. Os negros, por sua vez, também não deverão ter ressentimento contra os judeus, por terem sido eles os principais traficantes de escravos durante mais de 300 anos, fato que ocasionou a morte de milhões deles (aproximadamente 40 milhões no mundo todo e seguramente o maior Holocausto de toda a História). Felizmente nota-se ultimamente uma rápida integração do negro em praticamente todas as atividades sociais e culturais do nosso país, a despeito da campanha diária e sistemática dos meios de comunicação que tentam criar de qualquer maneira um clima de animosidade entre as diversas etnias que formam o Brasil.
2º - Identificar e acabar com a imposição de obrigar pessoas a casar somente com membros de sua religião ou raça.
3º - Impedir pela Lei e promover cursos de educação e esclarecimento para que determinados membros da comunidade judaica deixem de se considerar superiores aos demais humanos, parte de um povo eleito, ou se arrogarem direitos de "classe privilegiada", conforme mostrei anteriormente. Expressões com a do rabino Yaakov Perrin, de que "um milhão de árabes não valem a unha de um único judeu" exalam somente ódio e violência, portanto, inadmissíveis para uma convivência pacífica.
4º - Permitir a ampla e irrestrita liberdade de pensamento e de pesquisa, jamais aprovando leis inconcebíveis como a de Delito de Opinião(!) conforme já existem na Alemanha e França e, proximamente, na pequena, exemplar e até agora democrática Suíça. Que a "Polícia do Pensamento" se restrinja às obras de ficção de Orwell...
5º - e, por último, voltar ao status pré 1948 na Palestina, entregando a terra a seus únicos e verdadeiros donos: os palestinos.
Com referência a este 5º e último item da minha sugestão para uma paz definitiva na região -e até no mundo -acrescentaria que ninguém, mas ninguém mesmo tem o direito de obrigar um povo -que ocupa há mais de 1.500 anos a cede-las, contra a sua vontade a terceiros -principalmente a inimigos -para a formação de um país. Aliás, neste ponto uma das alternativas apresentadas por Hitler para a solução do problema judaico europeu -ou seja, o assentamento de todos ou judeus na paradisíaca ilha de Madagascar -pecava também por este tipo de visão colonialista que não levava em consideração os direitos dos nativos.
Na verdade a ONU, atendendo à pressão sionista, criou o câncer na Palestina, o qual, desde o primeiro dia de sua criação não trouxe outra coisa para aqueles sofridos povos do que a desgraça, a insegurança e a morte. Que ninguém acredite em paz enquanto os palestinos não recuperarem todo o seu território.
Qualquer pessoa que se colocar no lugar dos palestinos, entenderá o problema.
Ainda Resta Uma Esperança
Os mesmos fanáticos sionistas que conseguiram seu objetivo territorial -fundando o milenarmente esperado Lar Nacional Judaico, ou seja a messiânica Volta a Sion -não conseguiram oferecer a tranqüilidade que o povo judaico desejava e ansiava, apesar de já transcorridos 46 anos da sua fundação. O problema consiste no local, que foi erradamente escolhido para ser o Lar Judaico. Possuir uma Sede Administrativa/Religiosa em Jerusalém para a comunidade religiosa judaica mundial -a exemplo do Vaticano para os católicos -seria uma pretensão que nem o mais radical membro do Hamas deixaria de apoiar. Aliás, se assim tivesse transcorrido, nem o Hamas teria se criado...
Surge então a questão mais importante, o fundamental: quem, ou que país, poderia oferecer, graciosamente e de forma oficial, uma área protegida para servir de novo Lar Judaico? Onde existe esta área disponível, onde os judeus de Israel e do mundo poderiam se assentar, sem preocupações com armamentos para agressão ou defesa; uma área de terra bem mais fértil que a árida Palestina, onde poderiam se abrigar muito mais judeus do que no atual Israel, e sem inimigos dentro e fora das fronteiras?
O mais indicado para resolver este delicadíssimo assunto é justamente o que possui a maior área de terras do Globo: Rússia.
Há exatamente 60 anos atrás, em 1934, Stalin proclamou como Lar Judaico a rica região de terras às margens do rio Armur, nos limites da Manchúria, com o nome de República Socialista Soviética Judaica de Birobidajn, área explêndida e inicialmente atendida pela ferrovia transiberiana. Foi a primeira vez que o povo judeu teve a oportunidade de realizar o seu milenar sonho: ter a sua pátria, o seu Estado Nacional. A nova república estava destinada aos judeus de qualquer parte do mundo. Bastava ser judeu para ter o direito de lá se estabelecer. Na época foi realizada uma campanha mundial para que os judeus conhecessem e se instalassem no seu futuro lar. Houve mesmo todo o empenho do governo soviético e de intelectuais judeus de todo o mundo no sentido de ser alcançado aquele objetivo nacional. Porém em 1938 foi suspensa a imigração para Birobidjan, iniciando-se a intalação de outros grupos nacionais na região, pois com todo o esforço e empenho não se assentaram na nova república mais que 20.000 judeus, incluindo neste número os oriundos da própria União Soviética. Em 1959, de uma população total de 177.000 habitantes, menos de 14.000 eram judeus.
Portanto ainda existe uma solução para o problema judaico/israelense atual: continua havendo, em Birobidjan, lugar para os milhões de judeus no mundo!
O Sionismo recusou receber uma terra fértil para o seu povo -local onde nunca teriam problemas -preferindo o "presente" recebido da ONU, que lhe entregou algo que não lhe pertencia! Inegavelmente a escolha foi totalmente desfavorável, não só para o povo judeu, mas para todo o Oriente Médio e a Humanidade como um todo.
A ONU ou os hábeis negociadores israelenses deverão extirpar o câncer, pois a situação de Israel na Palestina não tem solução!
Finalmente, enquanto tratarem com a Rússia sobre as novas negociações sobre Birobidjan -como solução definitiva para o problema judaico -é desejável que os sionistas interrompam de vez sua arrogante prepotência racista, passando a uma convivência pacífica e amistosa com os povos que os acolhem.
Agindo assim, terão a oportunidade de ver que os aparentes inimigos de seu povo, são criados por sua própria imaginação e atitudes e que nós, revisionistas, discordamos básica e firmemente sobre fatos históricos e jamais sobre motivos raciais, étnicos ou religiosos. Será sempre total perda de tempo a tentativa de transformar-nos também em racistas.
http://www.midiasemmascara.org
4 comentários:
Genial! Sempre achei muito arrogante a atitude que a comunidade judaica em geral tem de se denominar uma etinia, enquanto pra mim o judaísmo é apenas uma religião. Sou católico, mas para mim ser católico é mais uma filosofia de vida do que uma política de comportamento. Se nós católicos resolvessemos reinvidicar alguma coisa, com esta postura, as outras "etnias" ocidentais seriam completamente excluídas de nossa sociedade; Tenho pena dos palestinos. Parabéns pelo blog!
Meu deus, nunca vi tanta besteira escrita junto.
eu parei quando o autor disse que judeus negros nao podem habitar os bairros de "judeus brancos". isso nao existe, nunca existiu e nunca existirá. Seria muita hipocrisia fazer isso, depois de tudo que aconteceu no holocausto. segundo, esse comentario acima foi feito por alguem muito ignorante. os judeus nao são uma etnia, são um povo, e uma religiao, é claro.
o autor do texto fala como se tivesse toda a autoridade para falar de judaismo.
1. falou dos judeus negros conhecidos como"falashas", como se apareceram em israel do nada? nao foram os israelenses q os trouxeram? mas pq eles n sao racistas? pq uma pessoa iria trazer alguem q ele odeia pra ser seu vizinho?
2. depois falou de israel, sobre os judeus terem se apropriado do palestina, e acabado com a vida dos pobres arabes. pobres arabes eles eram antes de existir israel, pq hoje com a criacao do estado de israel muitos deles ja sao milionarios!! quem criou hospitais na palestina, quem criou universidades, quem construiu estradas, ferrovias, shoppings, areas de lazer e muuuuuito mais!!! do qual esses arabes "coitadinhos" tem usado e abusado, sendo ou n cidadao
nem vo entra no merito de se eh legal ou ilegal, pq isso eh uma besteira
3 falou sobre birobijan, so q vcs n sabem q o principal dos judeus a religiao, a cultura, a Torah era totalmente ilegal nessa pnada mais q provincia no poderoso imperio comunista!! do q adianta ter uma terra e nao poder ser livre nela n ter liberdade de expressao, de religiao, enfim ,
mentir eh muito facil, quero ver vc mostrar a cara e vim falar na cara
meu email eh
sbeuthner@gmail.com , pra mais informacoes www.deolhonamidia.com.br
Bom tem q colocar o ''holoconto'' no meio..
''o autor do texto fala como se tivesse toda a autoridade para falar de judaismo.''
Lógico q ele tem
se os judeus tem liberdade para falar das outras crenças nois tb temos ou isso é um privilégio só dos Judeus Superiores ??
sobre os shoppings hospitais e etc.. eu queria ver fontes sobre isso e, se eles construiram isso na palestina, foi com o dinheiro q eles pegam todos os anos com a alemanha de um holocausto q nao pode ter acontecido e ja se passou + de 60 anos [a alemanha paga bilhoes e bilhoes por ano, e não se pode negar, nem falar, falta de liberdade de expresão..]
Shalom Judeus Superiores.
¬¬ tenho pena de vcs judeus-sionistas
Alex Schwartz.
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