sexta-feira, 21 de novembro de 2008

A Vergonha do Fator Previdenciário



Não é possível que um governo que se diz socialmente justo, compactue com esse fator, fruto da Matemática perversa dos
tucanos, que na realidade é um desrespeito ao trabalhador brasileiro. A previdência, é tambem um instrumento de distribuição de renda no Brasil, e não há como conceber que o governo petista vire as costas para os trabalhadores e conspire na contra mão dos interesses dessa minoria pobre.

Sinceramente, alegar que não tem dinheiro para os aposentados é uma afronta, visto que sabidamente a Previdência é superavitária e o que ocorre é que seus recursos são desviados para outras áreas.

Também há de se concordar que não há maior desrespeito de uma Nação ao se negar uma aposentaria ” ad integrum” e digna àqueles que tantos anos contribuíram com seu suor.

Espero que se tenha o bom senso e a devida sensibilidade com os que já deram seu quinhão à sociedade...

Ps: Força Senador Paim! Vc é a esperança de quem acredita na democracia e a certeza de uma política honesta de quem sempre labutou na defesa dos trabalhadores.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

O Capitalismo Arrasta o Mundo para o Abismo


O ano de 2008 será lembrado na história pela explosão de uma das maiores crises econômicas do sistema capitalista. O que antes parecia ser uma crise cíclica como tantas outras apareceu em suas verdadeiras proporções.

Desde 15 de setembro, com a falência do banco Lehman Brothers, instalou-se o pânico nos mercados capitalistas do mundo inteiro. Entraram em concordata, falência ou quebras encobertas alguns dos maiores bancos dos Estados Unidos e da Europa. A oferta de crédito está congelada de forma generalizada. Nem as instituições financeiras nem os capitalistas individuais querem emprestar dinheiro.

A falta de crédito ameaça paralisar a economia americana a tal ponto que o Fed (Banco Central dos EUA) está emprestando dinheiro diretamente para que as empresas possam funcionar, o que está totalmente fora de suas atribuições.

Os governos dos principais países imperialistas intervieram, injetando mais de US$1 trilhão nos bancos e na economia. Isso não deteve a crise. Dia após dia, ocorrem as maiores quedas nas bolsas desde muitas décadas. Só na primeira semana de outubro, as bolsas de todo o mundo acusaram perdas globais de US$6,2 trilhões no valor das ações. Derretem-se ações das maiores empresas do mundo, como a General Motors e a Exxon, antes consideradas sólidas. Esta é, sem exageros, a situação atual da economia mundial.

A crise da economia capitalista é uma realidade que hoje está no centro de todos os acontecimentos mundiais. Por outro lado, é um processo que está apenas no começo e vai atingir, em maior ou menor medida, todos os países. E, sem dúvida, as mais graves repercussões recairão sobre os trabalhadores e os pobres de todo o mundo.

O recente “pacote” conjunto de oito países europeus – que destina mais de US$2 trilhões para socorrer os bancos – e pacotes similares dos governos dos Estados Unidos (US$250 bilhões), Austrália e países do Oriente Médio, apesar de constituírem a maior intervenção estatal no sistema financeiro mundial, não conseguirão reverter a crise nem impedir a recessão. É possível que acalmem os mercados por uns dias, mas os efeitos globais dessa gigantesca operação sobre os orçamentos, dívidas públicas e índices de inflação dos países envolvidos podem gerar repercussões ainda mais negativas no futuro.

O sistema financeiro dos EUA e da Europa está em plena quebra. O banco Lehman faliu, o Merril Lynch foi incorporado pelo Bank of America, o Bearn Stearns foi tomado pelo Morgan Stanley, o Wachovia passou para o Wells Fargo e o Goldman Sachs colocou à venda o seu pacote acionário. Fannie Mae e Freddie Mac, as duas maiores empresas do ramo de hipotecas dos EUA, faliram e foram incorporadas pelo governo americano. Também faliu a seguradora AIG (a maior dos EUA e do mundo). O mesmo aconteceu com o Washington Mutual, maior banco do setor imobiliário dos EUA.

Essa violenta centralização de capitais no sistema financeiro se estendeu em escala internacional: o HBOS da Inglaterra foi adquirido pelo Lloyds e o Santander espanhol absorveu as sucursais do Bradford and Bingley. Os governos europeus foram obrigados a intervir para salvar o Banco Fortis (o maior da Bélgica), o HBOS e o Bradford-Bingley (ambos da Inglaterra) e o Hypos Real Estate, principal banco de financiamento imobiliário da Alemanha.

O governo da Inglaterra estatizou parcialmente os bancos mais importantes do país, injetando 50 milhões de libras nessas instituições e tomando em troca uma parte de suas ações. É uma estatização para salvar os banqueiros, porque o Estado capitaliza suas empresas, mas permite que sigam como donos dos bancos. O governo dos EUA e outros governos de países imperialistas podem seguir o seu exemplo.

Houve uma enorme queima de capital fictício nesse curto período: títulos com lastro em créditos podres, hipotecas que não podiam ser pagas pelos devedores, ações supervalorizadas etc. Mas também houve perdas de capital real, principalmente dos fundos de pensão e dos pequenos investidores que apostaram suas economias em títulos ou ações.

Já existe uma recessão nos países capitalistas imperialistas, começando pelos EUA, e que está se estendendo para todo o mundo. A França já registrou dois trimestres seguidos de crescimento negativo. O Japão sofreu uma queda de 2% do PIB no segundo trimestre deste ano. Já existe recessão na Itália, Inglaterra e Espanha. Também há recessão em alguns países mais débeis da Europa, como Islândia e Irlanda. Houve uma queda na venda de automóveis nos EUA, com uma média de 30% em setembro. A General Eletric, uma das maiores empresas do mundo, teve queda de 12% em suas vendas e busca financiamento.

Não se pode prever ainda se esta recessão vai durar apenas dois ou três anos ou se vai inaugurar um longo período de depressão semelhante ao que se abriu depois da crise de 1929. Não é casual que a maioria dos economistas burgueses e dos líderes políticos mencione a crise de 1929, seja para negar que o mundo esteja a ponto de entrar num período semelhante, seja para advertir sobre as semelhanças entre os dois processos ou alertar para o risco de que a crise evolua para uma situação parecida ou ainda pior. A crise de 1929 é um fantasma que assombra a burguesia mundial porque ela sabe que isso significaria um prolongado período de declínio do próprio capitalismo com enormes conseqüências políticas.

De qualquer maneira, esta é, no mínimo, a maior crise da economia mundial desde 1929. Certamente haverá países mais ou menos atingidos, mas nenhum deixará de sofrer os efeitos da recessão instalada nos países imperialistas.

Além disso, esta crise econômica tem uma particularidade que a torna superior às anteriores, mais generalizada e devastadora que as da década de 90: seu epicentro está nos Estados Unidos, a maior economia do mundo e o coração do imperialismo. Isso potencializa ao máximo sua extensão e profundidade. Os países mais frágeis e dependentes não têm como escapar dos seus efeitos.



Fonte:
Liga Internacional dos Trabalhadores (LIT)

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

O Marxismo e a Crise Econômica



Os indicadores mais recentes da economia norte-americana refletem o agravamento de problemas que desde há algum tempo preocupam economistas e políticos por todo o mundo.

Para aqueles que decretaram a morte do marxismo, a entrada da economia norte-americana na fase de recessão viria confirmar a validade das previsões de Marx quanto ao carácter cíclico das crises no sistema capitalista. É verdade que se acumularam experiências para modificar o ciclo e retardar ou diminuir o efeito das crises económicas, mas a irresponsabilidade da actual administração com a sua política guerreirista, financiada com um dólar cada vez mais enfraquecido e sem apoio, tem vindo a criar uma situação insustentável no futuro.

Insistiu-se, e com razão, que a crise por si só não significará o fim do capitalismo e que a economia norte-americana (e/com $ público) tem a capacidade de ultrapassá-la. a luta dos povos, incluído naturalmente o norte-americano, poderá acabar com o sistema de dominação imperialista.

Entretanto, uma crise de grandes proporções como esta que parece desenhar-se traria mudanças inevitáveis na política tanto interna como externa dos Estados Unidos e influiria consideravelmente nos seus aliados imperialistas. Recordemos a crise de 1929, os seus efeitos devastadores à escala mundial, e o surgimento na política dos Estados Unidos de uma figura como Franklin Roosevelt e seu New Deal a fim de enfrentar os agudos problemas sociais agravados por aquela crise.

Nessa altura, as pretensões hegemónicas e a política que sustentam os setores mais reacionários dos Estados Unidos sofreriam um golpe duro e seriam criadas condições para a sobrevivência e desenvolvimento dos processos de mudanças em andamento na nossa região.

Não se trata de modo algum de desejar a crise como remédio para todos os males actuais pelos quais atravessa humanidade, porque estamos conscientes dos efeitos negativos que ela teria para economia internacional, mas sim de nos prepararmos e aproveitar as possibilidades que seriam abertas com o enfraquecimento do poder hegemónico a fim de avançar na reestruturação da actual ordem financeiro internacional baseada no domínio do dólar, assegurar a multipolaridade – o equilíbrio do mundo defendido por Marti –, e consolidar os processos de integração na América Latina e no Caribe.

Há mais de uma década a revista The New Yorker publicou um artigo com o título "O regresso de Carlos Marx", o qual sublinhava a vigência do seu pensamento na explicação dos fenómenos da economia capitalista. À par das suspeitas de crise económica está à vista a fractura das bases éticas, políticas e jurídicas das sociedades mais desenvolvidas do Ocidente, e em especial a norte-americana actual, a qual constitui, como se sabe, o poder hegemónico do capitalismo mundial.

Para os revolucionários, a via a seguir passa por situar a justiça como categoria principal da cultura pois não há sistema social que possa prevalecer sem um fundamento cultural. Não é possível conceber a escravidão em Roma sem direito romano e não pode haver socialismo se não formos capazes de encontrar os vínculos que unem a ética, o direito e a política prática na sua integridade cultural.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

American way of lie


Sabem aquela de que não se pode enganar todos o tempo todo? Pois é, junto com a bolsa, a máscara da America está caindo. Agora, para salvar seu sistema financeiro, injetam 700 bilhões de grana do povo em empresa de barão. O socialismo, aquela antiga doutrina do capeta, assim se chamava por socializar tudo. Piscinas quentes e fossas sépticas, estação espacial e lata de sardinha mofada, lucros e prejuízos. Por isso, por dividir o pão e o peixe, era taxada de coisa da satã. Enquanto isso, juntar, empilhar, cercar e colocar segurança armado na porta da caixa forte e cobrar juros das migalhas emprestadas, não. Isso era santo. Assim, pregava o abençoado capitalismo. Mas agora que o castelo de cartões de crédito ruiu, vão socializar o terremoto. O lucro era monopólio meu, o prejuízo eu divido com quem ainda nem nasceu.

Meus caros amigos, essa tal crise é de valores. Mas não dos que se aplica em bolsa. Eu até entendo a luta, o anseio natural de ganhar uma bolada. Todos estamos nessa luta em menor e maior grau. Um milhão da estabilidade, firma a mão, compra tudo que Casas Bahia vende e paga faculdade dos pequenos. Agora, depois do milhão, correr atrás do bilhão, do trilhão, do quacquilhão, não. Isso é caveira. E caveira leva faca. Eu ando sem muito na carteira. Mas ando sem cartão. O Cazuza cantava que o cartão de crédito era uma navalha, tem gente que desfila por aí que chama cartão de Deus. Na revista Caras, onde quem tem tv de tela fina é fino, todos seguem esse culto. Todos sorriem, todos tem planos de viagens, de negócios, de casamentos, divórcios e de abortos. Com crédito tudo é graça. Com crédito você é cego que usa óculos Prada. Ninguém pede por luz na praia de sol. Ninguém reza por milagres quando está subindo. Agora que a turbina de papel explodiu e o piloto caolho tateia os comandos, talvez, comos os cegos do Saramago, nos demos a mãos e procuremos por um pouso melhor.

Neverwinter Nights - Tradução



Após quase 2 anos de trabalho, (finalmente) a equipe Gamevicio lança a tradução para o português do excelente game Neverwinter Nights (Compativel com Versão 1.00 até 1.69).
Realmente vale a pena dar um "Fed back¨ e "debulhar" esse super jogo.
(Após apenas 24 horas do lançamento, já foram mais de 25 mil downloads!)


http://gamevicio.com.br/portal/0/78/pc/traducao/pt_br/index.html

Para traduzir os vídeos, baixe este arquivo antes de executar o instalador http://rapidshare.com/files/149204441/nwn-videos-br.zip.html

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

#Tutorial: Como baixar arquivos em Torrent

Muita gente não entende como e gostaria de aprender a baixar arquivos via Torrent. Não é complicado, vou mostrar.

Primeiro você precisa de um programa para fazer os downloads - aconselho você usar o µTorrent, o qual disponibilizamos para download.



O µTorrent funciona da mesma forma que o LimeWire, Shareazza, Emule, Kazaa.


Como faço os Downloads?


- Quando o download for em Torrent, você irá baixar um arquivo bem pequeno de 15-100kb proximadamente.
- Abra ele com o uTorrent e pronto!
- Você vai ver que é igual quando você baixa músicas no Limewire, Kazaa etc.

O que são Seeds e Leechers?
Seeds são compartilhadores que te enviam malotes de arquivo.
Quanto mais Seeds, mais rápido você baixa.Quanto mais Leechers, mais rápido você envia.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Produtos Grátis!


As melhores oportunidades de ganhar produtos grátis! Revistas, Perfumes, Adesivos, Jornais, Cds, Dvds, Cosméticos, e muito mais!!!


Vale a pena conferir o blog:


terça-feira, 3 de junho de 2008

GameGol Online: A verdadeira sensação de comandar e gerenciar o seu próprio time!


O GameGol é um manager de futebol online.

No GameGol, você tem a verdadeira sensação de comandar e gerenciar o seu próprio time. Não é apenas um jogo de futebol, mas um mergulho nos bastidores do esporte mais popular do mundo, que não se faz só com bola nos pés.
  • Escolha o nome do seu clube e construa seu estádio.
  • Treine e escale seus jogadores, compre e venda jogadores no mercado ou invista seu capital num Centro de Treinamento de Juniores para revelar novos craques!
  • Apóie sua torcida organizada e seus associados, e faça bonito para garantir uma boa renda de público e patrocinio para o seu clube.
  • Faça amizade, troque experiências e discuta suas táticas com outros jogadores no fórum.
  • Dispute campeonatos oficiais ou crie uma liga só para você e seus amigos.
  • Participe de competições especiais com milhares de jogadores, e dispute prêmios reais!
Não fique de fora, entre nessa emocionante e divertida disputa pelo título e mostre que você sabe tudo de futebol!

acesse:
http://www.gamegol.com.br

terça-feira, 4 de março de 2008

As 10 maiores vantagens de ser pobre

1º. É SIMPLES!Você não perde seu precioso tempo com grandes sonhos. Contenta-se com um sonho de padaria, um sonho de valsa.

2º. É VALORIZADO!Em um mundo de mulheres interesseiras oportunistas, só as sinceras e verdadeiras dão bola para você.

3º. É SAUDÁVEL!Você tem uma vida de atleta: correndo para alcançar o ônibus, malhando para conseguir um lugar para se sentar.

4º. É ANTIESTRESSANTE!Nenhum vendedor te liga para empurrar alguma bugiganga.

5º. É ALIVIANTE!Com a sua fama de pé-rapado, nenhum amigo te pede dinheiro emprestado e, dependendo do seu grau de pobreza, eles nem serão mais seus amigos.

6º. É EMOCIONANTE!Você nunca sabe se o dinheiro vai chegar até o final do mês e, assim, tem uma rotina muito menos previsível!

7º. É INVEJÁVEL!Enquanto os seus vizinhos viajam, pegam trânsito no feriado e sofrem com as praias lotadas, você descansa na comodidade do seu barraco.

8º. É ÚTIL!Você tem de trabalhar aos domingos para fazer horas extras e, assim, não precisa assistir aos programas que são campeões de audiência de encheção de saco.

9º. É SEGURO!Você não precisa levar a carteira para todos lugares que for, pois ela está sempre vazia. Assim, os trombadinhas vão passar longe de você.

10º. É GRATIFICANTE!Sem dinheiro para acessar a internet, você nunca vai ler textos inúteis como este, que seus amigos malas insitem em lhe enviar.