sexta-feira, 24 de abril de 2009

“Deus provavelmente não existe. Agora pare de se preocupar e aproveite a vida.”


Com esse slogan, que o grupo britânico denominado de British Humanist Association (BHA) – organização que defende uma filosofia humana baseada na razão – se engaja na sua contrapropaganda para proclamar os “sem fé”.

A iniciativa, destacada pela revista Istoé no inicio do ano, tem por objetivo trazer a tona questões referentes talvez, a última das minorias silenciosas numa sociedade em que as liberdades individuais são cada vez mais respeitadas.

Tudo indica que os ateus pelo mundo cansaram de ouvir sentenças condenatórias e, de fato, estão ganhando espaço. Organizações, como a britânica, têm se proliferado ao redor do mundo e vêm tirando das sombras muitos que têm vergonha de se declarar ateus em razão da rejeição implacável que são alvo.


Na católica Itália, a União de Ateus e Agnósticos Racionalistas (UAAR) se organizou para massificar nos ônibus de Gênova o slogan “A má noticia é que Deus não existe. A boa é que não há necessidade”.

Em Deus não é grande – Como a religião envenena tudo, o jornalista britânico Christopher Hitchens atribui à religião algumas das grandes mazelas do planeta. “É violenta, irracional, intolerante, aliada do racismo, do tribalismo e do fanatismo, baseada na ignorância e hostil à livre reflexão, depreciativa das mulheres e coerciva para com as crianças”, diz.

Talvez Hitchens exagere, mas o fato é que o mundo todo assiste, alarmado, a guerras constantes que tentam ser justificadas por discrepâncias religiosas e que lamentavelmente não acenam com a esperança de uma resolução em prazo algum.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

AIMORÉ na Revista Placar

O Aimoré se fez presente na edição histórica da Revista Placar, comemorativa ao centenário do S. C. Internacional.
Na seção “100 jogos inesquecíveis”, o jogo contra o Índio é lembrado como fonte de inspiração para o hino colorado.
Segue o texto publicado na edição:
“Letra Imortal
Nos anos 1950, um concurso elegeu o hino oficial do Inter. O carioca Nélson Silva, flamenguista, que havia virado colorado após ter sido barrado, por ser negro, no jogo entre Grêmio e Flamengo, no Olímpico, compôs a letra, enquanto ouvia o jogo Inter x Aimoré e aguardava a namorada. Só que a namorada esquecera o compromisso e o Inter perdia para o time de São Leopoldo. O registro histórico do nascimento não é preciso, mas a data apontada é 14 de julho de 1957.
14/07/57 - Taba Índia (RS)
AIMORÉ 2 x 2 INTER
Gols do Inter: (Sem registro)
Inter: (Sem registro)”

quinta-feira, 2 de abril de 2009

ISRAEL: UM GOVERNO RACISTA


O racismo sionista discrimina até membros da própria religião judaica como, por exemplo, as falashas, judeus negros provenientes da Etiópia, que são impedidos de residir em bairros dos judeus brancos para não desvalorizar os imóveis destes últimos. Os judeus negros são obrigados a residir confinados em guetos em Israel.

A filósofa judaica Hanna Arendt, no seu livro Eichmann em Jerusalém, afirma: "Nós não estabelecemos distinções étnicas em Israel, onde as leis rabínicas estabelecem o status pessoal dos cidadãos judeus, tendo como resultado que nenhum judeu pode casar-se com um não-judeu e se alguém tiver mãe não-judia, não pode casar-se, nem ser enterrado".

No documentário feito para a televisão "Os judeus na Amazônia", um deles afirma: "O judeu nasce privilegiado. Ele nasce mais inteligente dos que os outros. Em qualquer parte do mundo onde tem um judeu, ele se sobressai nos negócios dele. Por que? Porque ele é mais sabido, inteligente".

Durante a 40º Feira do Livro do Porto Alegre, ocorrida em novembro deste ano, surgiu, na barraca da Revisão Editora um sionista -emocionalmente descontrolado -reclamando em voz alta contra nossas obras expostas, taxando-as de racistas e mentirosas. Diante da atônita assistência que logo se formou, berrou que de judaísmo ele entendia e que "felizmente pertencia a uma raça privilegiada"...

Neste contexto, quase inacreditável (mas compreensível), destaca-se a irracional afirmação do vice-presidente do Congresso Mundial Judaico, Kalman Sultanik: destilando todo o preconceito racista, xenófobo e de superioridade característico daquela organização e dele próprio, esta alta autoridade do sionismo internacional declarou que estava "chocado com o Cardeal-primaz da Polônia, Josef Glemp, por ele dizer que todas as vítimas são iguais", referindo-se à opinião do Cardeal de que os não-judeus que morreram em Auschwitz deveriam igualmente ser homenageados... Sem entrar no mérito da discussão (lá deles), sobre quem vale mais que quem, salta aos olhos o teor racista da manifestação do vice-presidente do Congresso Mundial Judaico.

"Um Milhão de Árabes Não Valem a Unha de um Único Judeu"

Por ocasião do enterro do assassino judeu Baruch Goldstein, autor do massacre de mais de 60 palestinos em Hebron, o mundo ouviu estarrecido da boca do rabino israelense Yaakov Perrin aquela máxima, que sintetiza magistralmente o pensamento do racismo sionista judaico a respeito do restante da humanidade: "Um milhão de árabes não valem a unha de um único judeu".

Estes são apenas pequenos exemplos de um mar de manifestações judaico-sionistas reafirmando a condição de superioridade, povo eleito, dono da verdade, que os judeus sionistas apregoam eternamente. São, evidentemente, posicionamentos políticos-doutrinários que provocam surpresa e antipatia generalizada, até entre pessoas sem um maior conhecimento histórico.

Em virtude de ter á sua disposição praticamente todos os meios de comunicação existentes no mundo ( a ininterrupta apresentação e reapresentação de filmes que insistem em mostrar os judeus como eternas vítimas continua sempre, apesar da audiência e da credibilidade cada vez menores), o Sionismo (movimento racista, político, ideológico e nacionalista judaico, totalmente voltado aos interesses de Israel e seu secular plano de domínio mundial) tem total facilidade em difamar, repudiar, injuriar, ofender, discriminar ou boicotar qualquer pessoa, ou grupo, que contrarie, que desminta e desmascare seus intentos, usando para isso centenas de organizações que possuem enquistadas em todo país onde se encontram, capitaneadas pelas famigeradas Federações Israelitas.

Sugestão Para Uma Verdadeira Paz

1º - Não deve haver jamais discriminação contra raças, entre as quais destaco a negra, que não é discriminada apenas em Israel (mesmo quando pertencem à mesma religião), mas também em outros países e -inclusive -na nossa Pátria. Os negros, por sua vez, também não deverão ter ressentimento contra os judeus, por terem sido eles os principais traficantes de escravos durante mais de 300 anos, fato que ocasionou a morte de milhões deles (aproximadamente 40 milhões no mundo todo e seguramente o maior Holocausto de toda a História). Felizmente nota-se ultimamente uma rápida integração do negro em praticamente todas as atividades sociais e culturais do nosso país, a despeito da campanha diária e sistemática dos meios de comunicação que tentam criar de qualquer maneira um clima de animosidade entre as diversas etnias que formam o Brasil.
2º - Identificar e acabar com a imposição de obrigar pessoas a casar somente com membros de sua religião ou raça.
3º - Impedir pela Lei e promover cursos de educação e esclarecimento para que determinados membros da comunidade judaica deixem de se considerar superiores aos demais humanos, parte de um povo eleito, ou se arrogarem direitos de "classe privilegiada", conforme mostrei anteriormente. Expressões com a do rabino Yaakov Perrin, de que "um milhão de árabes não valem a unha de um único judeu" exalam somente ódio e violência, portanto, inadmissíveis para uma convivência pacífica.
4º - Permitir a ampla e irrestrita liberdade de pensamento e de pesquisa, jamais aprovando leis inconcebíveis como a de Delito de Opinião(!) conforme já existem na Alemanha e França e, proximamente, na pequena, exemplar e até agora democrática Suíça. Que a "Polícia do Pensamento" se restrinja às obras de ficção de Orwell...
5º - e, por último, voltar ao status pré 1948 na Palestina, entregando a terra a seus únicos e verdadeiros donos: os palestinos.

Com referência a este 5º e último item da minha sugestão para uma paz definitiva na região -e até no mundo -acrescentaria que ninguém, mas ninguém mesmo tem o direito de obrigar um povo -que ocupa há mais de 1.500 anos a cede-las, contra a sua vontade a terceiros -principalmente a inimigos -para a formação de um país. Aliás, neste ponto uma das alternativas apresentadas por Hitler para a solução do problema judaico europeu -ou seja, o assentamento de todos ou judeus na paradisíaca ilha de Madagascar -pecava também por este tipo de visão colonialista que não levava em consideração os direitos dos nativos.

Na verdade a ONU, atendendo à pressão sionista, criou o câncer na Palestina, o qual, desde o primeiro dia de sua criação não trouxe outra coisa para aqueles sofridos povos do que a desgraça, a insegurança e a morte. Que ninguém acredite em paz enquanto os palestinos não recuperarem todo o seu território.

Qualquer pessoa que se colocar no lugar dos palestinos, entenderá o problema.

Ainda Resta Uma Esperança

Os mesmos fanáticos sionistas que conseguiram seu objetivo territorial -fundando o milenarmente esperado Lar Nacional Judaico, ou seja a messiânica Volta a Sion -não conseguiram oferecer a tranqüilidade que o povo judaico desejava e ansiava, apesar de já transcorridos 46 anos da sua fundação. O problema consiste no local, que foi erradamente escolhido para ser o Lar Judaico. Possuir uma Sede Administrativa/Religiosa em Jerusalém para a comunidade religiosa judaica mundial -a exemplo do Vaticano para os católicos -seria uma pretensão que nem o mais radical membro do Hamas deixaria de apoiar. Aliás, se assim tivesse transcorrido, nem o Hamas teria se criado...

Surge então a questão mais importante, o fundamental: quem, ou que país, poderia oferecer, graciosamente e de forma oficial, uma área protegida para servir de novo Lar Judaico? Onde existe esta área disponível, onde os judeus de Israel e do mundo poderiam se assentar, sem preocupações com armamentos para agressão ou defesa; uma área de terra bem mais fértil que a árida Palestina, onde poderiam se abrigar muito mais judeus do que no atual Israel, e sem inimigos dentro e fora das fronteiras?

O mais indicado para resolver este delicadíssimo assunto é justamente o que possui a maior área de terras do Globo: Rússia.

Há exatamente 60 anos atrás, em 1934, Stalin proclamou como Lar Judaico a rica região de terras às margens do rio Armur, nos limites da Manchúria, com o nome de República Socialista Soviética Judaica de Birobidajn, área explêndida e inicialmente atendida pela ferrovia transiberiana. Foi a primeira vez que o povo judeu teve a oportunidade de realizar o seu milenar sonho: ter a sua pátria, o seu Estado Nacional. A nova república estava destinada aos judeus de qualquer parte do mundo. Bastava ser judeu para ter o direito de lá se estabelecer. Na época foi realizada uma campanha mundial para que os judeus conhecessem e se instalassem no seu futuro lar. Houve mesmo todo o empenho do governo soviético e de intelectuais judeus de todo o mundo no sentido de ser alcançado aquele objetivo nacional. Porém em 1938 foi suspensa a imigração para Birobidjan, iniciando-se a intalação de outros grupos nacionais na região, pois com todo o esforço e empenho não se assentaram na nova república mais que 20.000 judeus, incluindo neste número os oriundos da própria União Soviética. Em 1959, de uma população total de 177.000 habitantes, menos de 14.000 eram judeus.

Portanto ainda existe uma solução para o problema judaico/israelense atual: continua havendo, em Birobidjan, lugar para os milhões de judeus no mundo!

O Sionismo recusou receber uma terra fértil para o seu povo -local onde nunca teriam problemas -preferindo o "presente" recebido da ONU, que lhe entregou algo que não lhe pertencia! Inegavelmente a escolha foi totalmente desfavorável, não só para o povo judeu, mas para todo o Oriente Médio e a Humanidade como um todo.

A ONU ou os hábeis negociadores israelenses deverão extirpar o câncer, pois a situação de Israel na Palestina não tem solução!

Finalmente, enquanto tratarem com a Rússia sobre as novas negociações sobre Birobidjan -como solução definitiva para o problema judaico -é desejável que os sionistas interrompam de vez sua arrogante prepotência racista, passando a uma convivência pacífica e amistosa com os povos que os acolhem.

Agindo assim, terão a oportunidade de ver que os aparentes inimigos de seu povo, são criados por sua própria imaginação e atitudes e que nós, revisionistas, discordamos básica e firmemente sobre fatos históricos e jamais sobre motivos raciais, étnicos ou religiosos. Será sempre total perda de tempo a tentativa de transformar-nos também em racistas.



http://www.midiasemmascara.org

Inter apresenta programação do Centenário



O Internacional apresentou detalhes sobre a programação de eventos em comemoração ao Centenário em uma coletiva para a imprensa, na tarde desta segunda-feira, no Centro de Eventos do Beira-Rio. Os vice-presidentes de marketing, Jorge Avancini, e de Comunicação Social, Gelson Pires, e o representante da comissão de organização das festividades do Centenário, Remy Susin, falaram aos jornalistas sobre os preparativos para a celebração dos 100 anos do Clube.

“Pesquisamos o que diversos clubes haviam feito nos seus centenários. Geralmente, era um jantar, um amistoso e a contratação de algum jogador. Mas nós queremos ir bem mais longe. A internet nos possibilita atingir um número gigantesco de torcedores. Por isso o slogan da celebração do Inter é o ‘Centenário de todo mundo’. Estamos transferindo para o torcedor o compromisso da festa. Todos podem fazer a sua própria celebração”, enfatizou Avancini.


Jorge Avancini (E), Gelson Pires (C) e Remy Susin (D) na coletiva da programação do Centenário

O fato do Inter realizar a festa dentro do seu patrimônio – no Gigantinho – foi enaltecido pelos dirigentes. “Isso era uma coisa primordial que havíamos estipulado. Estamos fazendo um evento para mais de 3 mil pessoas na nossa casa. E mais: somente os sócios puderam comprar os convites. Isso foi uma forma de privilegiar o quadro social”, observou Susin.

Confira os assuntos abordados na coletiva:

Museu

A intenção do Clube é inaugurar o novo museu no segundo semestre de 2009. Entretanto, obras ainda precisam ser concluídas. “Vai ser um museu moderno, com interatividade”, antecipou Avancini.

Show popular

O Inter está em fase final de negociação para a realização de um grande show popular no Anfiteatro Pôr-do-Sol, em Porto Alegre. Será um evento auto-sustentável, sem ônus para o Clube. “Iremos celebrar o Centenário até o dia 4 de abril de 2010. Então temos até esta data para fazer o show”, explicou Avancini.

Mega show de final de ano no Gigantinho

Uma novidade foi anunciada na coletiva: o Gigantinho será o palco de um grande show, exclusivo aos sócios, no próximo dia 17 de dezembro. Várias atrações estão sendo preparadas de forma a agradar a todas as idades. “Vai ser um mega show, com atrações locais, nacionais e internacionais. Os sócios não vão pagar ingressos. Quem estiver com 10 mensalidades em dia poderá escolher um lugar no Gigantinho”, afirmou Avancini.

Filme do Centenário

O filme que irá contar a história centenária do Inter, produzido pela G7 Cinema, está em fase final de montagem. O processo de cessão de algumas imagens por parte de emissoras de televisão atrasou um pouco a produção, mas a intenção é que ele seja lançado no dia 15 de abril.

Presenças ilustres na festa

A festa do dia 4 de abril, no Gigantinho, terá a presença de diversos jogadores que marcaram a história colorada. Nomes como Figueroa, Nílson e Fabiano estão confirmados. Alexandre Pato, Fernandão, Tinga, Rafael Sobis e o técnico Abel Braga também foram chamados, mas o calendário de jogos deve impedir que eles compareçam. Entretanto, a noite de gala promete reunir jogadores de diversas épocas. “A ideia é contemplar todos os períodos da história do Inter. Conseguimos contatar muitos atletas antigos. Haverá também uma apresentação de slides com imagens de ex-jogadores”, antecipou Susin.

Caminhada colorada

A comemoração no dia do Centenário vai começar cedo. Logo às 9h do dia 4, uma caminhada irá partir da Praça S.C. Internacional (local onde era o primeiro campo utilizado pelo time), na Cidade Baixa. O destino final será o Beira-Rio, onde haverá um show com bandas e com a Imperadores do Samba, escola campeã do Carnaval 2009 com a homenagem ao clube colorado. Os torcedores irão ficar concentrados na arquibancada superior. Na oportunidade, também será lançado um selo dos Correios e uma medalha confeccionada pela Casa da Moeda em homenagem ao Centenário.

Eventos auto-custeados

Todas as festividades do Centenário serão auto-custeadas pelo Inter, sem a necessidade da utilização de recursos vindos do futebol. “Blindamos o futebol. Tudo está sendo feito de forma independente do futebol. No Brasil tem este estigma do centenário, pois diversos clubes foram mal. Queremos evitar isso”, revelou Avancini.

Beira-Rio vai virar ponto turístico

O Inter promete transformar o aspecto do Estádio Beira-Rio na semana do Centenário. Para tanto, serão utilizados modernos recursos tecnológicos de cenografia. A montagem dos equipamentos começará logo após o final do jogo entre Brasil e Peru, no dia 1º de abril, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo. “Tenho certeza que vai haver uma verdadeira romaria em frente ao Beira-Rio. A festa no Gigantinho também promete emocionar o público. Muitas surpresas esperam pelos colorados. “Não vai ser um simples jantar. Vai ser um espetáculo. Os colorados vão se sentir como jogadores. Vão experimentar muitas emoções”, prometeu Pires.

Para o mundo ver

A festa do centenário no Gigantinho será transmitida pela internet. De qualquer parte do mundo os internautas poderão acompanhar as atrações através do site www.tvinter.tv.

O Centenário de todo mundo

Os colorados também estão convidados para acessar o site oficial do Centenário: www.centenariodointer.com.br.
Calendário completo de eventos

1/4 – Jogo da Seleção Brasileira no Beira-Rio. Homenagem da CBF ao Internacional.

2/4 – Grande Prêmio de Hipismo do Centenário do Internacional no Hipódromo do Cristal, às 20h30min.

3/4 – Desfile da coleção do Inter no Donna Fashion no Iguatemi, 18h.

3/4 – Missa do Centenário na Catedral Metropolitana, às 19h30min, com queima de fogos na praça da Matriz após a cerimônia religiosa.

3/4 – Virada do Centenário no Beira-Rio, às 23h30. A meia-noite haverá queima de fogos.

4/4 – Caminhada do Centenário a partir da praça S.C. Internacional (local onde era o primeiro campo utilizado pelo time Colorado). A concentração começará às 9h, quando a praça será limpa e adotada junto à SMAM. A caminhada correrá pelas avenidas Ipiranga, Edvaldo Pereira Paiva até o Beira-Rio.

4/4 – Show de bandas no Beira-Rio, a partir das 13h.

4/4 – Lançamento do Selo dos Correios em homenagem ao Centenário do Clube, às 13h, durante o Show no Beira-Rio.

4/4 – Lançamento da medalha da Casa da Moeda em homenagem ao Centenário do Clube, às 13h, durante o Show Beira-Rio.

4/4 – Jantar Oficial do Clube para 3 mil sócios no Complexo Beira-Rio a partir das 20h. Cenografias especiais, presenças de personalidades importantes na história do Clube e mais surpresas.

4/4 – Jantar Oficial para 1.500 pessoas no Lindóia Tênis Clube.

4/4 – Cerimônias e jantares oficiais em mais de 100 consulados colorados pelo mundo a fora.

9/4 – Jantar para todo funcionários e acompanhantes com a diretoria do Clube no Centro de Eventos.

18/4 – Corrida do Centenário. Prova nas modalidades de 5 Km e 10 Km com partida e chegada no Beira-Rio e percurso na av. Beira-Rio.

18/4 – Triathlon do Centenário. Provas de corrida e natação realizadas no Complexo Beira-Rio, Parque Gigante e av. Beira-Rio.

26/4 - Desfile da Milka no Gigantinho. Tradicional desfile de moda da cidade. Este ano no calendário oficial do Centenário. Às 20h, no Gigantinho.

17/12 – Show do Centenário no Beira-Rio para sócios.